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O ano é 1914. De um lado há a terrível escuridão confabulando sobre ações que certamente vão levar o mundo tal qual conhecido ao desastre iminente. Quando Érebos resolve retornar, ele conta com aliados. Ares é o deus da Guerra e, em sua opinião, tudo é valido desde que haja sangue gratuito; Éris, por sua vez, crê que a discórdia é uma sementinha que deve ser muito bem cuidada e regada todos os dias. Os Três Grandes estão em absoluto desespero: o que fazer quando a verdade é terrível? Em meio a um caos que se forma, as conspirações e as ameaças são constantes. Semideuses foram raptados a um momento inicial, mas tomaram parte dos Deuses Opositores. E ainda há aqueles que preferem manter a fidelidade aos Olimpianos, lutando por seus pais e mães. Quando tudo que se vê no horizonte é uma tela manchada de sangue, o que você irá fazer? Tudo é guerra, qual lado será o que você vai escolher?
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[Evento - Trama] — RMS Titanic
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Amy Adhara Black
Cheshire M.
Nolan C. Fontaine
Adamastor C.
Dean Armstrong
Pandora A. Kore
Kurai Hikari
Leonard Bass
Raven Azarath
Ananielle Onoda
Renly Louisenbairn
Vince Morgenstern
Noctus Bloodworth
Nerisa Fuhrmänn
Oráculo
19 participantes
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[Evento - Trama] — RMS Titanic
Relembrando a primeira mensagem :
Haviam ali, dois campistas parados ao convés enquanto conversavam e observavam aquela massa azul marinho no meio da noite, aterradora por seus mistérios e sua sedução peculiar, o oceano é imprevisível... Foi então que passos suaves foram passando apressados e quase sem ser ouvidos por aquela mulher de vestes brancas, parecia não se incomodar com a sensação térmica de quase doze graus negativos.
Depois de chegar ao meio do convés ela girou e riu, dançou consigo mesma como se estivesse liberta de uma maldição que aterrava sua vida, ela parou no parapeito e encheu os pulmões com o ar gélido, depois soprou inclinando-se brevemente, não demorou para que um iceberg surgisse, ela se virou para os dois presentes no convés, e tanto Nerisa quando Cheshire poderiam reconhecer os traços de Perséfone naquela mulher, porem sabiam que não era ela. Tal mulher se desfez em névoa naquele mesmo momento e então os alarmes e sinos começaram a soar, não levou muito mais do que alguns minutos para que o navio se chocasse com a massa de gelo gigantesca, alguns saíram e brincaram com pedaços de gelo no convés enquanto a tripulação estava em alerta, um dos guardas simplesmente gritou irritado com o outro quando tratavam de um delinquente que havia sido preso no navio, este dizia: “Se esse navio afundar, é melhor deixa-lo lá para que morra!”
Os semideuses que se encontraram no compartimento de cargas tinham se dispersado, mas agora com todo o estardalhaço, era de se esperar que estivessem juntos novamente, um sátiro apareceu com os quatro que haviam sido chamados para a missão e incumbiu a todos – já que estavam ali – de salvar os semideuses novatos, os alertando de que as forças de Érebo também estariam ali com a mesma missão. Houve mais um breve impacto, e então a tripulação começou a correr de um lado para o outro distribuindo salva vidas, o tempo que restava era pouco.
Não bastasse, para ajudar ainda mais, alguns dos guardas agora eram novamente trazidos a tona da nevoa. Eram Telquines, estavam armados de lanças e arpões e vestiam armaduras de couro. Sua missão? Nenhuma, apenas queriam carne de semideus e vingar-se do que os deuses fizeram a eles. Os semideuses que não sabiam ainda quem eram, tiveram uma revelação interessante, o símbolo dos seus pais simplesmente brilhou sobre suas cabeças e deu aos monstros ainda mais certeza de que deveriam devorá-los.
Haviam ali, dois campistas parados ao convés enquanto conversavam e observavam aquela massa azul marinho no meio da noite, aterradora por seus mistérios e sua sedução peculiar, o oceano é imprevisível... Foi então que passos suaves foram passando apressados e quase sem ser ouvidos por aquela mulher de vestes brancas, parecia não se incomodar com a sensação térmica de quase doze graus negativos.
Depois de chegar ao meio do convés ela girou e riu, dançou consigo mesma como se estivesse liberta de uma maldição que aterrava sua vida, ela parou no parapeito e encheu os pulmões com o ar gélido, depois soprou inclinando-se brevemente, não demorou para que um iceberg surgisse, ela se virou para os dois presentes no convés, e tanto Nerisa quando Cheshire poderiam reconhecer os traços de Perséfone naquela mulher, porem sabiam que não era ela. Tal mulher se desfez em névoa naquele mesmo momento e então os alarmes e sinos começaram a soar, não levou muito mais do que alguns minutos para que o navio se chocasse com a massa de gelo gigantesca, alguns saíram e brincaram com pedaços de gelo no convés enquanto a tripulação estava em alerta, um dos guardas simplesmente gritou irritado com o outro quando tratavam de um delinquente que havia sido preso no navio, este dizia: “Se esse navio afundar, é melhor deixa-lo lá para que morra!”
Os semideuses que se encontraram no compartimento de cargas tinham se dispersado, mas agora com todo o estardalhaço, era de se esperar que estivessem juntos novamente, um sátiro apareceu com os quatro que haviam sido chamados para a missão e incumbiu a todos – já que estavam ali – de salvar os semideuses novatos, os alertando de que as forças de Érebo também estariam ali com a mesma missão. Houve mais um breve impacto, e então a tripulação começou a correr de um lado para o outro distribuindo salva vidas, o tempo que restava era pouco.
Não bastasse, para ajudar ainda mais, alguns dos guardas agora eram novamente trazidos a tona da nevoa. Eram Telquines, estavam armados de lanças e arpões e vestiam armaduras de couro. Sua missão? Nenhuma, apenas queriam carne de semideus e vingar-se do que os deuses fizeram a eles. Os semideuses que não sabiam ainda quem eram, tiveram uma revelação interessante, o símbolo dos seus pais simplesmente brilhou sobre suas cabeças e deu aos monstros ainda mais certeza de que deveriam devorá-los.
- Regras de Postagem e Especificações:
- • Numero de palavras igual ao equivalente das RPs (200).
• As narrativas deverão ser coerentes e o mais limpas possível.
• Os telquines estão por todo lugar, então é muito possível que se encontrem com eles a qualquer momento.
• Os campistas novatos poderão encontrar armas comuns a escolha no compartimento de cargas e poderão usar seus poderes de nível 1.
• Existem 5 easter eggs nesse evento, 3 de nível prata, 1 de nível ouro e 1 de nível platina. Pensem bastante e procurem, caso encontrem, coloquem no turno e incluam no fim do post em spoiler também.
• Ao que todos postarem, deverão aguardar um novo post da moderação responsável pelo evento (Oráculo).
• O prazo limite para postagem será de 48 horas a partir do momento que esse post for incluso no fórum, sendo a punição para a ausencia não justificada a penalidade que poderá ser desde a queda das premiações até a morte do campista.
• Boa sorte a todos.
Re: [Evento - Trama] — RMS Titanic
Daughter of Athena
KURAI HIKARI
INTERAGINDO COM | HUMOR | NOTAS DO AUTOR
Q
uanto tempo teria se passado? Extremamente concentrada aos detalhes a sua volta Kurai sempre acabava perdendo a noção do tempo quando estava em meio a uma batalha. Diferente das outras vezes, tivera um companheiro com quem realmente pode contar, de fato sentia como se só conseguira lutar tão bem porque sabia que tinha alguém com quem contar. E o mais importante, os monstros pareciam ter sido completamente aniquilados e Vincent ainda estava vivo, o fantasma de sua última missão ainda lhe atormentava um pouco. Mas de certa forma não era motivo para comemorar, os campistas restantes estavam todos conseguindo se salvar de alguma forma, mas ainda havia os humanos, nem todos conseguiram essa façanha, mortos em parte pelo desastre, em parte pelo loucura deles mesmos. Quem quer que tivesse feito aquele iceberg, não o perdoaria.
Seus pensamentos que voavam longe logo foram interrompidos pelo toque do filho de Hécate, antes mesmo que pudesse notar estava sendo conduzida para um bote que ainda possuía vaga restante. Não que Vincent tivesse exatamente pedido permissão para o rapaz que ali já estava, mas agora era tarde demais, tentando remediar a situação Kurai acenou como se pedisse licença.
Finalmente poderia respirar um pouco mais aliviada, já havia guardado sua Retalhadora em seu estojo e sorrira ao saber que dessa vez não precisara usar o embrulho especial que havia nela. Teve tempo apenas de escutar as palavras de Vincent e se perguntar o que ele faria agora.
Foi quando ele a beijou.
Pela primeira vez naquela noite a surpresa de fato lhe invadira, por breves segundos não sabia o que fazer, sentia o sabor de seus lábios, deixando-a inebriada e confusa. O correspondeu por um leve momento,até que a razão lhe voltou e mas não se permitiu avançar mais do que aquilo, ainda era uma dama afinal, e além disso tinha o costume de não demonstrar afeto assim tão naturalmente.
Dessa forma se afastou dele delicadamente, seu rosto que possuía um tom de pele sempre tão alvo estava rubro, talvez fosse timidez? Ou era só o calor do momento?
── O senhor realmente...Sabe muito bem como jogar... ── disse quase num sussurro, e em seguida sorriu de forma esplendida, também era de seu costume levantar ainda com mais força e determinação sempre que era “derrotada”.
Olhou para o outro semideus que dividia o bote com eles, acenou novamente, como se pedisse desculpas novamente pela “invasão” e pela cena que tivera de ver. Quando chegassem ao Acampamento pensaria em algo para ressarci-lo pelos danos morais, pensou divertidamente.
Enfim mais um dia, mais uma missão, imaginava o que a aguardava dali para frente, e se as decisões que decidisse tomar trariam orgulho para seus pais.
Kurai Hikari- Filhos de Athena
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Re: [Evento - Trama] — RMS Titanic
No meio daquilo tudo ele só tinha um único e simples pensamento que na verdade era o que todos ali queriam: Viver!
Era difícil conseguir pensar muito no meio daquela confusão, mas tivera sorte por estar bem próximo de todos os semideuses e não precisar ser interrompido assim tão facilmente. As criaturas já começavam a ceder uma a uma deixando as massas de pó dourado esvoaçar pelo ar, a mistura de gelo junto ao ar frio lhe trazia uma péssima sensação, o pior de tudo era saber que aquilo poderia ser um o fim caso não conseguissem fazer algo.
Largou o escudo no chão para diminuir o peso do que carregava, via os campistas correrem e se jogarem pelos botes enquanto ele ficava para trás, ora aquilo não aconteceria, não mesmo!
Correu de um lado ao outro tentando alcançar ao menos um bote, foi o tempo suficiente de avistar aquela beldade das forjas (PANDORA), ficou realmente tentado em lhe dar um apertão, mas ela era tão louca quanto ele, aquilo não daria certo. Passou que nem um foguete pela mulher e a ajudou a colocar o bote dentro d'água para que pudessem entrar juntos no mesmo. Sorriu de canto para ela fazendo no meio daquela careta engraçada um leve "bico", mesmo sem querer.
— E aí, Ruivona. — Uma gargalhada seguiu suas palavras, não era hora de brincadeiras, mas era hora de ser simpático e conseguir o que queria.
— Me desculpe mas acho que precisarei entrar contigo aqui. — Proferiu educado e ao mesmo tempo seguro, como se fosse mais uma afirmação do que qualquer outra coisa.
Junto a PANDORA, Dean tratou de adentrar o bote e logo estarem em alto mar, prontos. A espada ainda estava em mãos casa alguém tentasse lhes tomar o bote, infelizmente era tudo uma questão de sobrevivência.
Se assustou com o estampido do bote ao lado, parecia que um garoto havia disparado em alguém, bom, não poderia julgá-lo afinal as condições estavam realmente precárias. Pelo visto ele e a ruiva não eram os únicos dentro daquela pequena embarcação, mas aquilo não era problema algum. Ao menos haviam conseguido sair dali. Salvar suas vidas era o que precisavam.
Pegou um pedaço de madeira dos escombros que começavam a flutuar pelo mar para remar e por vezes escapar dos materiais pontiagudos e corpos que começavam a flutuar, muitos já estavam mortos, e muitos continuariam ali prontos para a morte, como um cemitério aquático, como uma oferenda a algum Deus. Preferiu nem pensar nisso, aquilo poderia lhe deixar com raiva.
Agora o necessário era apenas sobreviver. Voltou a si e piscou para a ruiva PANDORA mostrando-se útil para alguma coisa, afinal havia entrado sem ser convidado dentro daquele bote.
Dean Armstrong- Filhos de Ares
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Re: [Evento - Trama] — RMS Titanic
Long live the King
Sabe aquele sorriso que você dá ao notar que tudo deu certo? Que você nota que ainda tem uma chance? Pois é, eu ainda tinha uma chance de viver, de sobreviver para falar a verdade só que, é aquilo, toda a alegria de pobre dura pouco e não demorou para o cansaço me afetar.
Minhas pernas cederam e esse foi o primeiro sinal do pior que incidia na quebra do navio, sim, você não está lendo errado, o navio estava quebrando mesmo! Meu coração batia rápido, Nerisa, onde ela estava? Cacei a pequena com meus olhos de tonalidade roxa até finalmente encontrar a morena empurrando alguns semideuses para dentro do bote que ela provavelmente roubou. ── Tem lugar pra mais um? ── Perguntei em um grito antes de tomar impulso para levantar e já correr, quase voar pra falar a verdade, direto pro bote. Um pulo certeiro e ali dentro eu caí, bem ao lado de Noctus e Nerisa, fazendo o bote balançar um tanto descontrolado nas águas salgadas. ── Opa... Bom, o importante é que tá todo mundo salvo, né? Ou pelo menos que podíamos salvar... ── Sussurrei antes de puxar os cabelos da franja para trás e suspirar, seria uma longa e fria viagem de volta para o acampamento.
Minhas pernas cederam e esse foi o primeiro sinal do pior que incidia na quebra do navio, sim, você não está lendo errado, o navio estava quebrando mesmo! Meu coração batia rápido, Nerisa, onde ela estava? Cacei a pequena com meus olhos de tonalidade roxa até finalmente encontrar a morena empurrando alguns semideuses para dentro do bote que ela provavelmente roubou. ── Tem lugar pra mais um? ── Perguntei em um grito antes de tomar impulso para levantar e já correr, quase voar pra falar a verdade, direto pro bote. Um pulo certeiro e ali dentro eu caí, bem ao lado de Noctus e Nerisa, fazendo o bote balançar um tanto descontrolado nas águas salgadas. ── Opa... Bom, o importante é que tá todo mundo salvo, né? Ou pelo menos que podíamos salvar... ── Sussurrei antes de puxar os cabelos da franja para trás e suspirar, seria uma longa e fria viagem de volta para o acampamento.
Cheshire M.- Filhos de Perséfone
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Re: [Evento - Trama] — RMS Titanic
[quote="Renly Louisenbairn"]
O que você faz quando
Ninguém te vê fazendo, ou o que você iria fazer se ninguém pudesse ter, hun?
Strike três, fora! Não havia mais monstros no navio e isso era bom, sério velho, era bom demais só que havia um problema que na verdade, era um puta problemão! O barco tava quebrando! A gente vai morrer! Berrei assustado antes de começar a correr quase em círculos, poxa, como iríamos sobreviver? O que iríamos fazer?! Eu só parei de gritar quando algum semideus me deu um tal dum pescotapa e me jogou para dentro de um bote que havia uma tal de uma ruiva, um guri lá de Hefesto e uma zaralhada de semideuses. Beleza, galera? Legal, ok? Vamos todos viver, hueeee! Berrei antes de começar a pular no bote por que sim, eu estava feliz e não via a hora de voltar pra casa, pro acampamento que eu NUNCA deveria ter saído.
Entrar no bote foi uma tarefa complicada, ok, um pouquinho complicada mas que precisou de paciência por que já estava cheio e eu precisava de um lugar pra sentar. Licença, ladrão passando... Soltava entre risadas enquanto dava de ombros e finalmente achei um lugar lá no final do bote, bom mas, teria que ajudar a remar se ficasse ali. O que não faço pra ficar vivo, né? Phew... Suspiro e lá vamos nós outra vez!
POST: #O3;
WHERE: O magnífico RMS Titanic;
WHEN: 12 de abril de 1912
WHO: Outros campistas;
WEARING: O que eu roubei por ai;
LISTEN: Run for the hills, Iron Maiden;
template por Lena do Aglomerado
O que você faz quando
Ninguém te vê fazendo, ou o que você iria fazer se ninguém pudesse ter, hun?
Strike três, fora! Não havia mais monstros no navio e isso era bom, sério velho, era bom demais só que havia um problema que na verdade, era um puta problemão! O barco tava quebrando! A gente vai morrer! Berrei assustado antes de começar a correr quase em círculos, poxa, como iríamos sobreviver? O que iríamos fazer?! Eu só parei de gritar quando algum semideus me deu um tal dum pescotapa e me jogou para dentro de um bote que havia uma tal de uma ruiva, um guri lá de Hefesto e uma zaralhada de semideuses. Beleza, galera? Legal, ok? Vamos todos viver, hueeee! Berrei antes de começar a pular no bote por que sim, eu estava feliz e não via a hora de voltar pra casa, pro acampamento que eu NUNCA deveria ter saído.
Entrar no bote foi uma tarefa complicada, ok, um pouquinho complicada mas que precisou de paciência por que já estava cheio e eu precisava de um lugar pra sentar. Licença, ladrão passando... Soltava entre risadas enquanto dava de ombros e finalmente achei um lugar lá no final do bote, bom mas, teria que ajudar a remar se ficasse ali. O que não faço pra ficar vivo, né? Phew... Suspiro e lá vamos nós outra vez!
POST: #O3;
WHERE: O magnífico RMS Titanic;
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LISTEN: Run for the hills, Iron Maiden;
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Renly Louisenbairn- Filhos de Hermes
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Data de inscrição : 09/08/2013
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(150/150)
Nível: 6
Arsenal:
Re: [Evento - Trama] — RMS Titanic
Evento Finalizado.
As RPs ainda poderão ser concluídas se os players assim desejarem.
• XP: 1500
• Dracmas: 1000
• Redução de 100 XP aos que não postaram a ultima parte no prazo.
Ananielle:
•XP: 300
• Dracmas: 200
• A campista teve o XP reduzido por motivos de interpretação.
Bonus por Easter Eggs:
• Nerisa: 200 XP – Easter Egg nível Prata
• Raven: 0 D$ - Easter Egg nível Prata – O easter egg foi zerado depois de avaliação por não seguir a regra de ser posto em spoiler.
As RPs ainda poderão ser concluídas se os players assim desejarem.
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• A campista teve o XP reduzido por motivos de interpretação.
Bonus por Easter Eggs:
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• Raven: 0 D$ - Easter Egg nível Prata – O easter egg foi zerado depois de avaliação por não seguir a regra de ser posto em spoiler.
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