Inscrições: SEMIDEUSES!

Progenitor: Hécate
Nome: Basilio Gimenez de la Vega
Idade: 19
Personalidade: Diferente da maioria de seus meio-irmãos, Basilio de la Vega não se agrada em usar magia negra - o que vai contra o instinto de sua mãe - possui uma clara preferência pelas conjurações elementais e abjurações de outras magias (o que não significa que seja bom com elas, e nem que seja ruim com as outras). No restante, é um rapaz calmo, calado, decidido ao mesmo que inseguro. Consegue falar bastante quando quer, não é questão de timidez, é coisa de gosto pela calmaria a que se submete entre os treinos do acampamento e estudos sobre magia.
Tranquilo por essência e perspicaz por sobrevivência, desde garoto aprendeu a se virar com o cérebro ao invés da força. No acampamento, prefere vencer uma batalha com argumentos que com socos (o que é impraticável na maioria das vezes). Esse estilo 'pacífico' se resume apenas ao acampamento, Basilio separa o treino da batalha real; numa luta do lado de fora ele pula de cabeça, tetando acabar o mais rápido possível.

Aparência: Basilio é latino-americano, esguio, não ficaria forte nem com todos suplementos do mundo. Também não consegue engordar, sendo um daqueles magricelos de corpo definido (principalmente o abdome). Assim como seu pai antes dele, a barba veio cedo, obrigando o rapaz a fazê-la com frequência. De cabelo liso, normalmente num tamanho médio, Basilio traja blusas com botões ou simples camisetas, nada muito esbanjado. É um rapaz alto com seus 1,90 metros, e normalmente anda com uma postura curvada (nada exagerado).

Descreva brevemente sua vida antes do Acampamento: Basilio de la Vega é filho do conhecido Eladio de la Vega, nome participativo no cenário americano, ativista que luta pelos direitos dos imigrantes oriundos da América Latina. O próprio Eladio é um imigrante, nascido no México, partiu para os EUA quando garoto e acabou se instalando com parentes em San Francisco, na Califórnia.
Basilio nasceu quando o contexto de vida de Eladio de la Vega era outro. Eladio já era abastardo, dono de cinco ou seis lava-jatos, conseguia manter o garoto Basilio longe de problemas (e sim, estamos falando de monstros aqui). Basilio nunca ouvira muito sobre a mãe, apenas sobre seu charme misterioso, até ser encontrado por outro semideus e seu sátiro protetor em Nova Iorque. A partir daí a história é a mesma dos outros semi-deuses: fica como indefinido até ser reclamado misticamente e desse momento em diante sua rotina muda completamente. Foi enviado para a Inglaterra, o que trouxe solidão e medo sobre o garoto, além da saudade do pai.


O que te assemelha ao deus que pretende ter como progenitor? O povo mexicano é por essência ligado a morte e ao ocultismo. Para Basilio o contato com essas coisas nunca foi algo anormal ou que devesse ser evitado. A partir dos mais idosos e até dos ditos ciganos, Basilio sempre foi interessado naquilo que pensava ser impossível (magia).

Qual lado deve ganhar a guerra? Deuses Olimpianos
Presente de Reclamação escolhido: Grimoire Gray

#Progenitor: Despina.

#Nome:Remo Krone Nethwell.

#Idade:16 anos.

#Personalidade:
Típico garoto mesquinho, fútil e mimado; fruto de uma vida privilegiada com as mordomias que o sangue puro de sua família o concedera. Se a beleza interior existe, Remo não a possui em seu âmago e nem consegue vê-la - interessa-se apenas pelas garotas de curvas salientes e beleza totalmente exterior ou por aquelas (ou aqueles) que podem saciá-lo sexualmente. A grande maioria dos alvos do garoto são virgens e ruivas, pois ele tem um certo fetiche por esse tipo. Tende a ser persuasivo e muitas vezes apresentar uma dualidade em seu comportamento de forma a tornar suas ações imprevisíveis.

#Aparência:
Seus fios loiros (que beiram o branco-pálido) provavelmente sempre estarão emaranhados ou levemente bagunçados; o jeito dele de ressaltar mais ainda o seu belo semblante. Possui formas bem definidas e sua musculatura é invejável, sendo objeto de desejo de qualquer ser (seja do sexo feminino ou do sexo masculino) e aparentando certa força física.

#Descreva brevemente sua vida antes do Acampamento:
Fora criado a base de regalias e mordomia, embora seu pai sempre desejara acima de tudo que fosse um homem trabalhador e que fosse recompensado por seus próprios esforços. Desde pequeno ouvira a história sobre homens íntegros, cujo caráter não se corrompe e por isso jamais se permite inclinar-se. Aos quinze anos teve de lidar com a dura morte de seu pai e assim sendo forçado a morar com seu tio. Demorara anos para se acostumar com a solidão até que enfim encontrara refúgio em suas raízes olimpianos e felizmente, o Acampamento Meio-Sangue.

Jamais conheceu a mãe cuja história pouco ouvira falar em detrimento ao silêncio que o pai preferira colocar sobre o assunto. Possui um pequeno medalhão com o símbolo de uma cristal de neve o qual nunca conseguira entender o significado, porém sempre soube que a peça tinha alguma ligação com a matrona.

#Semelhança com o Progenitor:
A frieza e a o descontentamento são características que tornam Remo mais próximo de sua prole divina. Não se permite deixar o medo e a pressão dominá-lo muito menos que sentimentos denominados "puros" o atrapalhem a chegar em seus objetivos. Como o inverno, pode ser suave como a neve ou inescrupuloso como uma geada.

#Quem deve vencer a guerra?
Olimpianos.

#Presente de Reclamação:
Bracelete Congelado: Um bracelete capaz de se transformar em um arco de gelo que pode disparar até três flechas por missão que congelam instantaneamente o alvo que acertar. Após, as flechas normais que forem disparadas terão velocidade dobrada além de dano adicional de +5.

Nome do Jogador: Seviper.
Contatos: andlovebites@live.com {msn} & loschveper {skp}

Possuí outro(s) personagem(ns) no RPG? Sim <3
Filho de: Hades & Hécate.
Nomes: Nerisa Fuhrmänn & Lissandra Solzhenitsyn

Progenitor: Despina.
Nome: Valenttina Pimmano Toussaint
Idade: 5 anos.
Personalidade: Val, como geralmente é conhecida, é uma das crianças mais novas no Acampamento Meio-Sangue. Talvez por isso, de certa forma, tenha aprendido um pouco a ser levemente mimada. Entretanto, errado se pensam que a garota age tal qual a maioria das filhas de Afrodite: ela não pensa que pode conseguir tudo com um olhar meigo e um sorriso; muito pelo contrário, Valenttina tem consciência de que, se quer algo, deve lutar por aquilo. Ainda assim, como (quase) toda criança em sua faixa etária, Valenttina possuí uma curiosidade aguçada, uma energia praticamente inesgotável. Ela tem uma certa tendência, ainda que com a idade que tem, a ser levada pelos próprios instintos, tornando-a uma pessoa levemente impulsiva. Geralmente é simpática, mas em alguns momentos, pode assumir a personalidade fria e totalmente séria. Valenttina foi praticamente criada no Acampamento Meio-Sangue, conhecendo a maior parte dos sátiros, das ninfas e dríades, mantendo uma amizade com boa parte dos campistas e dos “funcionários” deste.

Aparência: A primeira coisa a se notar é a pele extremamente pálida que ela possui, além de também possuir a pele tão gélida quanto a neve - quando nasceu, disseram que o bebê estava à beira da morte, inclusive - e a pele de aparência de porcelana. Seus cabelos são de um tom extremamente loiro, benefício da genética paterna, que permitiu que Valenttina possuísse os fios tão dourados quanto o sol. A aparência angelical se completa com os olhos tão cristalinos, de tons azuis e vibrantes. Bochechas que na maior parte do tempo são levemente coradas, dando-lhe ainda um aspecto saudável. Possuindo o ar infantil, Valenttina possui os traços finos e delicados, e quando a expressão se fecha em desagrado, é como se fosse uma criança emburrada - e um pouco mais séria.
Descreva brevemente sua vida antes do Acampamento: Nascida na região de Campânia (sul da Itália), mais precisamente em Nápoles. Filha de um renomado governador, Ottavio Pimmano, Valenttina foi concebida em meio a um inverno rigoroso. O parto foi sem maiores problemas, mas a verdadeira preocupação dos médicos veio quando o bebê pareceu ter extrema dificuldade para respirar e, além disso, possuía a pele tão gélida e pálida quanto a neve. A mãe não hesitou em abrir um sorriso ao nascimento e ser bem direta: ela vai viver. Após o parto, Despina fugiu - como todos os demais deuses que, depois de terem a prole nascida, iam embora. Ela era amada pelo pai, e embora Ottavio fosse um político, ainda assim procurava dar toda a atenção para sua pequena filha. Até os dois anos, teve toda a atenção que desejava: o pai sempre procurava ficar perto dela, dava-lhe presentes, mimava a filha como poderia mimar; era cercada por carinho e amor, especialmente a avó, que sempre estava junto à pequena criança.
ㅤㅤE então, veio o terrível fato: seu pai estava novamente casado. A madrasta de Valenttina, Anastasia, não era a pessoa mais amigável do mundo: ignorava a pequena, dava-lha tapas quando Ottavio não estava em casa e evitava receber visitas em casa; isso, obviamente, constatava que era Valenttina que acabava sofrendo durante os dias. Quando não estava na pré-escola, era Anastasia quem ficava em casa e, devido a isso, Val era castigada por quase tudo o que fazia - não que fosse uma garota travessa, muito pelo contrário, era bem tranquila. Valenttina nunca disse nada ao pai, nunca deixou que a avó percebesse, e por isso acabou se tornando uma criança mais calada. Quando Giullia, a avó paterna, começou a perceber alguns machucados na pele da neta, foi contra Ottavio. A descoberta sobre Valenttina ser frequentemente machucada e repreendida por Anastasia chocou a todos, e então veio o divórcio do casal. Entretanto, a madrasta não pareceu aceitar muito bem aquilo e armou uma vingança.
ㅤㅤO assassinato de Ottavio se deu quando a garota tinha apenas três anos. Ela não se recorda de muitas coisas, e depois de ver o pai dentro de um caixão (“Seu papai vai dormir, Val”, dissera Giullia), pareceu bloquear para sempre as memórias referentes à madrasta. Por isso foi adotada pela avó, que cuidou da menina por um breve tempo. Giullia sabia da verdade. Sabia que a pele gélida, o fato dela poder conviver às baixas temperaturas, de odiar calor, tudo era relacionado à sua mãe. Despina conversara com a avó da garota. Contara a verdade, e - Giullia lembrava-se exatamente das palavras - por mais que odiasse admitir, Despina sabia onde ela deveria ficar. Por isso foi enviada, aos três anos e meio, para o Acampamento Meio-Sangue.  

O que te assemelha ao deus que pretende ter como progenitor? Possivelmente a coisa que mais lembra a pequena é o fato de ter nascido no inverno, além de também adorar brincar na neve. Val não gosta de calor, ama frio, e mesmo sendo dona de uma personalidade tranquila, ainda assim pode causar uma avalanche quando está com mau humor - pode ser tão perigosa quanto uma, também, mesmo com a pouca idade.

Qual lado deve ganhar a guerra? Olimpianos.
Presente de Reclamação escolhido: Ártica: uma raposa das neves que pode acompanhar o filho de Despina por onde for, como também consegue se transformar em um sabre de de noventa centímetros muito mais leve e rápido de manusear. Todo dado de acerto terá mais 15% na jogada. Ártica em sua forma animal não poderá realizar ataques, apenas assistências.

Nome do Jogador: Luiza Becker {Luh}
Contatos: MP, and skype U.U. blair-luiza

Possuí outro(s) personagem(ns) no RPG? Nops

Progenitor: Hécate
Nome: Lydia Sunnier Lannister
Idade: 18
Personalidade: Mentalmente Lydia é explosiva,desequilibrada emocionalmente, seu mau humor constante vive afetando sua relação com as pessoas e ela não costuma - e nem faz questão de ser simpática com qualquer um, o que quase sempre é visto como arrogância. Não, ela não quer se enturmar, isso requer se importar e importar pode ser fatal para uma pessoa como Lydia.
Aparência: Loira, cabelos longos e muitas vezes ondulados, estatura mediana, porém tem pernas longas e até que bonitas. Não tão magra, mas não gorda ,rosto cheio assim como os lábios carnudos e vermelhos, as bochechas são levemente coradas naturalmente e os olhos são hipnotizantes ao extremo. A garota tem duas tatuagens, sendo que uma delas é na lateral do corpo um pouco depois do seio esquerdo, a tatuagem em letras cursivas diz "Priest do not judge me, but he was so good and so beautiful. I'm just an innocent girl who was tempted by the devil sheets." E a outra é no final das costas, indo até um pouco no inicio da bunda, a mesma é a imagem de uma fada enrolada em uma cobra. A perfeição dos traços fortes e marcantes da Ucraniana é dividida com sua irmão gêmea, Dianna.  
Descreva brevemente sua vida antes do Acampamento: Cassian, Dianna e Lydia, consumados entre lençóis brancos e corpos suados. Nascidos no submundo e levados para o pai, na Ucrânia, quando recém nascidos... Ou re-nascida, no caso de Lydia. Deixe-me explicar. Quando Lydia nasceu ela já não respirava e com isso Hécate teve que fazer uma coisa um tanto arriscada, para trazer a garota de volta a vida teve de entrelaçar as almas dos gêmeos fazendo com que um dependesse do outro para respirar normalmente. Fazendo com que o que um sentisse o outro também sentisse. Felicidade, tristeza, amor, dor. Sobretudo a dor, os medos e as tormentas de cada um. Se der o tapa em um se prepara para virar o rosto, porque os outros irão lhe vingar com todo afinco. Se agradar a um, se sinta respeitado pelos outros dois, pois também ira os agradar. Então de um passo para trás, porque os três se farão ouvir. Juntos. Sempre juntos, corações quebrados já não os incomodam. Mãos entrelaçadas e sorrisos compartilhados. Três em um... Três corpos, dividindo uma só alma, um vínculo maior do que o de qualquer outro ser que pisa na terra. Seria isso bom ou ruim? O fogo e o gelo sempre juntos em uma dança de sedução e luxúria, três crianças fadadas a serem vendidas para qualquer um que aceite suas imperfeições... Mas poderia o fogo queimar o gelo? E nada pode as separar, pois o que Hécate uniu ser algum é capaz de separar, ou desfazer. Enlouquecendo aos poucos, segurando-se um no outro. Caindo e re-aprendendo a andar. Um passo de cada vez como quando crianças, como quando John os ensinava. Era assim que os Lannister's caminhavam e rumavam sua vida. A mistura perfeita entre água e vinho. O visível e o oculto. O livre e o proibido. O bem e o mal. Não fazem amigos, não fazem amores, estão apenas atrás da vida que lhe roubaram. Atrás da segurança e da inocência roubada. Eles sabem exatamente o que querem e quem são. Brinque com a vida e ela te dará uma lição. Brinque com a morte e ela lhe dará um prêmio... Sejam bem vindos à vida de Cassian, Dianna e Lydia Lannister, mas cuidado com o que ouvem. As coisas aqui não são tão bonitas quanto no Olimpo.

Feições iguais, passados diferentes, sorrisos maldosos e segredos silenciosos. Cuidado com o que diz, cuidado com o que faz, os Lannisters não estão aqui para brincar e se for...Bom, com toda certeza não vai ser de pique-esconde.

O que te assemelha ao deus que pretende ter como progenitor? Se eu dissesse a sede pelo poder eu seria julgada? Bom, não que me importe, porque em média é isso que anseio. O poder de ser filha de Hécate, assim como ela procuro por isso minha vida toda e não deixaria nada entrar em meu caminho.
Qual lado deve ganhar a guerra? Deuses Olimpianos
Presente de Reclamação escolhido: Spectro: Feita do mesmo material da arma original usada pela própria deusa da magia negra, tal cetro permite ao usuário lançar duas esferas de energia negra que ao atingirem o alvo explodem. Auxilia na construção de feitiços de área, aumentando as chances de acerto e rápida conjuração. PvP: +2 nos acertos de conjuração quando não puder se concentrar adequadamente.

Nome do Jogador: Lee
Contatos: fernandow_psyy (skype/msn ao mesmo tempo)

Possuí outro(s) personagem(ns) no RPG? Sim
Filho de: Dionísio - Hermes
Nomes: Adamastor C.  - Alex Miller

Progenitor: Despina
Nome: Miranda F.
Idade: 20 anos.
Personalidade:

Aparência:

Seus cabelos são originalmente castanhos mas, devido a sua afeição com a cor vermelha, ela mantém o mesmo pintado de ruivo. Seus olhos são castanhos-claro, sendo que sua estrutura física é magérrima, com poucas curvas. Uma estrutura física digna de se passar despercebida pela multidão. Possuí um olhar decidido, podendo adaptá-lo de agradável para assustador em instantes.

Descreva brevemente sua vida antes do Acampamento:

 
 
O que te assemelha ao deus que pretende ter como progenitor? Veja aqui.

O abandono, principalmente. Assim como Despina foi abandonada por sua mãe, Miranda fora abandonada por toda a sua cidade sem uma mísera explicação. Isso só aumentou o gelo de seu coração que já esfriava pela falta do calor do sentimento de um pai e uma mãe. Todo o sofrimento que ela passou só lhe ensinou a desconfiar de tudo e, acima de tudo, vingar-se de qualquer um que lhe causasse mal.

Qual lado deve ganhar a guerra? Neutra.

Presente de Reclamação escolhido::

Bracelete Congelado

Um bracelete capaz de se transformar em um arco de gelo que pode disparar até três flechas por missão que congelam instantaneamente o alvo que acertar. Após, as flechas normais que forem disparadas terão velocidade dobrada além de dano adicional de +5.

Nome do Jogador: Lola/Paola
Contatos: lolitcha12 (skype)

Possuí outro(s) personagem(ns) no RPG? No.

Progenitor: Hécate
Nome: Morganna Bhöurscheidt
Idade: 19 anos
Personalidade: Sombria e de poucas palavras, mas sempre tem a mente trabalhando. Tem a cara de poucos amigos, mas consegue ser ao menos amiga de algumas pessoas. Entrar em seu coração é como tentar cravar um alfinete em uma pedra e esperar que fure. Preza e gosta de seu próprio espaço com seus livros - algo do qual não consegue viver sem - mas mesmo assim possui um espírito rebelde que não gosta de tentar ser domado. Tem tendências a ser bipolar, variando do melhor humor para o mais negro. Não se importa nem um pouco com os outros, esperando sempre se sobressair sobre os demais, não importando quem tenha de machucar para fazer tal feito. Bom, as vezes rostinhos bonitos podem te enganar.  

Aparência: Cabelos negros como a noite e pele alva como a neve. Tatuagens adornam seu corpo como cobras enroladas em cada membro, tentando esconder a sensualidade vestida pela inocência que reside em sua aparência. Seu corpo é de dar inveja, assim como sua altura - do qual é 1.79 metros de altura. Seus olhos variam do verde escuro para o castanho esverdeado, dificultando discernir qual realmente é sua cor, algo que também reflete em sua personalidade intrigante.

Descreva brevemente sua vida antes do Acampamento: Morganna vivera sobre as terríveis garras de sua madrasta, do qual a mandara para o convento quando ainda tinha quatorze anos, alegando que a garota não seguia os ensinamentos mandados pelo seu senhor Jesus cristo e nem era temente a Deus. Realmente Morganna não acreditava naquele Deus que a mulher tentava lhe impor, nem sequer naquele terço que vivia enrolado em suas mãos e sibilando orações aos ouvidos de todos. Naquela época realmente era terrível uma jovem não ser temente a Deus e a seus ensinamentos, ainda mais na pequena região da Hungria que a garota residia.

No dia em que fora mandada para o convento nenhuma lágrima fora derramada, tanto quanto de sua parte quanto de seus familiares. Algo triste, sim, mas para Morganna de certa forma era um alívio. O lugar cheirava a pinho e as mais belas flores que se podiam encontrar, algumas garotas sempre passavam cabisbaixas e outras com o nariz empinado exibindo seus longos cabelos loiros - provavelmente descoloridos. Obviamente poucas vieram receber a menina com cabelos curtos e negros, da qual possuía um olhar ameaçador para quem a olhasse torto ou até demais. Seus primeiros meses foram o que se pode chamar de inferno nos termos cristãs, tinha de acordar as quatro da manhã - antes de todas levantarem - e limpar a capela e o corredor feminino. Se não deixasse tudo limpo até as seis horas da manhã seria severamente punida por não cumprir a ordem de irmã Judith. A irmã nutria um ódio evidente pela morena, sempre a maltratando quando possível e a humilhando em frente as colegas, porém, como tudo, chega uma hora em que nem mesmo a mais quieta aguenta tanta humilhação. E foi aí que nossa rosa negra floresceu cheia de espinhos.

Enquanto chovia de modo incessante do lado de fora e todas estavam recolhidas em seus dormitórios, Morganna fugira pela janela dos fundos e adentrara na capela sem permissão de nenhuma irmã, destruindo assim todos os monumentos ali encontrados, e por fim ateando fogo na pequena capela de madeira. E bem, seu plano teria sido perfeito se não fosse por um pequeno detalhe; o pedaço de seu vestido que havia ficado preso na parte de fora da porta. Prova o suficiente para irmã Judith, a superiora, incriminar a garota sem pensar duas vezes - talvez não tenha nem sequer pensado. Naquele dia Morganna vira a cor de seu sangue no mais puro rubro, escorrendo por suas pernas e por suas costas. O frio a ajudou a esquecer um pouco a dor e as suas tristezas amenizaram a dor que estava para sentir quando a irmã a despiu em meio a neve e a bateu diversas e diversas vezes. Durante três semanas Morganna tivera de deitar apenas de bruços, mas ainda sim não fora dispensada de suas tarefas diárias - agora dobradas.

Um mês havia se passado desde o incidente na capela e a morena continuava recebendo os mesmos cruéis tratamentos, até que um dia quando a primavera se aproximava, em noite de lua cheia, Judith mandara-a colher ramos de camomila na floresta próxima durante a noite enquanto a chuva ainda açoitava-lhe violentamente, molhando suas vezes e encharcando seus sapatos. Nunca havia gostado da chuva nem de lama, mas naquele dia em que sua perna escorregou pelo barranco enquanto se abaixava para colher um ramo de camomila ela pode ver aquilo. Três garotas reuniram-se em torno de um círculo com uma estrela no meio, entoavam poemas e posicionavam uma faca - Athame - que posicionavam em cima de um altar ao lado. Enquanto entoavam palavras as labaredas deliravam e as vozes entravam em uníssono, como uma canção mística. Algo que Morganna pôde distinguir em meio as palavras fora o nome Hécate, da qual aparecera mais de uma única vez nas canções.

E então nasceu a sua paixão, a bruxaria, onde acabou adentrando no mundo místico cada vez mais e mais, assim também tendo três novas irmãs - as mesmas que conhecera naquele dia; Clemece, Celeste e Maria. Com o passar dos anos Morganna acabou se sobressaindo entre as demais, como se tivesse um certo dom para o que estava fazendo tornando-se então uma verdadeira bruxa. Mais tarde, aos dezoito anos, as quatro fogem do convento onde eram mantidas prisioneiras - sim, as três garotas faziam parte do convento, e acabam por se perder no mundo. Morganna segue em busca de seu passado - sobre sua mãe - e mais sobre o ocultismo, onde então recebe as tatuagens que enfeitam seu corpo. Algumas são sobre histórias, outras tatuagens representando símbolos da bruxaria.
O que te assemelha ao deus que pretende ter como progenitor? O mesmo aspecto sombrio encontrado na Deusa da magia é encontrado em Morganna, assim como a aura misteriosa que a rodeia. Prefere ficar sozinha ou então com pessoas extremamente próximas, evitando a companhia de muitas pessoas.
Qual lado deve ganhar a guerra? Deuses Olimpianos
Presente de Reclamação escolhido: Colar Pentagonal

Nome do Jogador: Lola/Paola
Contatos: lolitcha12 (skype)

Possuí outro(s) personagem(ns) no RPG? Sim.
Filho de: Pretende ainda ser filha de Hécate.
Nomes: Morganna Bhöurscheidt

Progenitor: Deméter
Nome: Midori Nagayama
Idade: 16 anos
Personalidade: Midori é uma garota divertida, está sempre pronta para o que der e vier. Sua paixão, desde criança, sempre foram as plantas, ainda mais por seu pai possuir uma floricultura renomada da pequena cidade do japão; Hachioji (que ainda não era considerada uma cidade). Gosta da companhia das pessoas e de faze-las felizes ao seu redor, porém não gosta que a chantageiem nem sequer que a desafiem.

Aparência: Rosto típico japonês, cabelos negros compridos e escorridos, pele alva e olhos castanhos. É baixinha, considerada muitas vezes nanica, tendo 1.60 metros de altura.

Descreva brevemente sua vida antes do Acampamento: Midori teve uma infância feliz junto ao seu pai no pequeno vilarejo, possuía vários amigos e tinha um certo amor por Yukatas, vestindo-os na maior parte do dia. Seus preferidos eram os floridos, os que mais lhe chamavam a atenção. Aos quinze anos seu pai havia adoecido gravemente e assim Midori tivera de ficar responsável pela floricultura e cuidar dos negócios da família. Realmente não era fácil para uma garota naquela idade cuidar de uma loja sozinha e ainda por cima colher as plantas durante o amanhecer. A cada dia que se passava seu pai, Kyo, adoecia cada vez mais, tossindo sangue e quase perdendo a voz e as forças. Duas semanas passadas com a pouca renda da floricultura e a comida escassa na mesa, seu pai acabou falecendo em suas mãos. Midori ainda se lembra das flores de cerejeira caindo por entre a janela naquele dia. As mãos enrugadas e ásperas de seu pai seguraram as suas com toda a força que conseguia e sorriu o seu último sorriso caloroso para Midori "Você é especial, Midori. Nunca se esqueça disso.". E ali mais uma primavera se encerrava.

Midori não guardou mágoa da morte de seu pai, pois desde pequena fora ensinada a nunca temer a morte, por mais triste que fosse. Era apenas uma etapa nova de vida, apenas um empréstimo, que todos temos de devolver a terra mais uma vez. Após a morte do pai a floricultura fora fechada e Midori saiu de casa em busca de algum novo objetivo em sua vida.

O que te assemelha ao deus que pretende ter como progenitor? Talvez o que mais a assemelhe à Deméter é sua paixão pela natureza, o amor e a compreensão com o que a cerca. Uma forma de acha conforto dentro de seu "próprio ambiente" - a natureza.
Qual lado deve ganhar a guerra? Deuses Olimpianos
Presente de Reclamação escolhido: Nature

Nome do Jogador: Lola/Paola
Contatos: lolitcha12 (Skype)

Possuí outro(s) personagem(ns) no RPG? Yep.
Filho de: Ainda em seleção. q
Nomes: Morganna & Midori

Progenitor: Despina
Nome: Clemence L. Vyächeslav
Idade: 18 anos
Personalidade: Quieta e de poucas palavras, muitas vezes é considerada fria demais. Guarda seus segredos e suas dores apenas para si mesma, raras vezes contando sobre si mesma ou seu passado para os outros. Prefere o silêncio à palavras vazias e sem necessidade, tendo assim seu coração frio e duro como gelo para pessoas das quais não conhece. Não gosta de contar com os outros para realizar tarefas por medo de que falhem, então prefere fazer tudo por si mesma do jeito que bem entende.
Aparência: Podemos considerá-la uma menina albina; cabelos brancos, cílios brancos e pele extremamente branca. Seus olhos variam do azul para o violeta conforme a luminosidade do local. Possui 1.73 metros de altura e o corpo proporcional para sua idade, nem tão magra nem tão gorda. Tem as mãos delicadas e finas, parecendo feitas de gelo e tão quebradiças quanto.
Descreva brevemente sua vida antes do Acampamento: Clemence vivera com sua avó durante toda a vida na Finlândia, uma mulher quieta e de pouca afeição, o que ajudou para que a garota se tornasse uma menina quieta e fria. Nunca tivera amigos na escola e nem fazia questão de tê-los por perto. Seu pai era um falecido general de guerra, do qual falecera quando Clemence tinha dois anos e desde então nunca mais se lembrara de como é o calor de outro corpo humano. Podemos considerar isto até um pouco desumano, mas para ela era o melhor conforto o silêncio. Sabe aquelas crianças que criavam amigos imaginários? Clemence era exatamente igual. E um deles era seu falecido pai. Ela via neste a barba loira e os mesmos olhos pratas de quando a pegava em seus braços e a abraçava cada vez mais forte a cada dia que se passava, pois ele sabia que sua vida no exército seria curta então teria de aproveitar o máximo do pouco que lhe restou da mulher que amou.

Aos doze anos já sofria com sua aparência diferente das demais crianças, por ser branca demais, por ter o espírito da neve em seu corpo. As crianças a apelidavam de fantasma e a chamavam de aberração, mas isto nunca a deixou abalar. Já aos quinze anos as coisas começaram a mudar para seu lado, quando estava no ensino médio ela conheceu um rapaz com os cabelos negros e os olhos azuis como o céu; seu pequeno pedaço de céu. Eddard fora o primeiro rapaz - ou pessoa - a dirigir uma palavra a Clemence em toda sua vida. No início ela ainda era relutante a trocar mais do que duas palavras com o rapaz, mas aos poucos ele fora conquistando seu espaço no coração da menina. Tornaram-se bons amigos, o que ajudou Clemence a descongelar nem que fosse um pouco seu próprio coração. Por mais que pensem os dois não se apaixonaram ou algo do gênero, apenas se tornaram praticamente irmãos; até o dia em que Eddard tivera de retornar à Inglaterra. Talvez aquela fosse a primeira vez em que Clemence havia chorado em toda sua vida. Aos dezoito anos quando saíra para o último dia de aula fora o dia em que Clemence nunca mais retornou para casa, pois sua realidade havia novamente mudado.
O que te assemelha ao deus que pretende ter como progenitor? É fria como o inverno e quando provocada tão devastadora quanto uma avalanche. Talvez o que lhe assemelhe mais seja realmente sua frieza e a indiferença com os demais.
Qual lado deve ganhar a guerra? Deuses Olimpianos
Presente de Reclamação escolhido: Ártica